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NOTÍCIA
Até segunda-feira, segundo o levantamento, 186.868 doses de imunizantes tinham sido distribuídas pelo Estado a todas as regionais. No entanto, apenas 51,96% tinham sido aplicadas. Foram 96.596 usadas para administrar a primeira dose da vacina e 494 para pessoas que já receberam a segunda dose. A maior parte das doses foi aplicada nos profissionais da saúde (85.885), seguido de idosos que vivem em instituições (6.885), população indígena (4.032) e pessoas com deficiência (288) que frequentam instituições.
Proporcionalmente, a disparidade da aplicação das doses é mais crítica na regional de Joinville, que até segunda-feira tinha administrado 38,57% das 20.010 vacinas recebidas. Além de Joinville, a regional abrange Araquari, Balneário Barra do Sul, Barra Velha, Garuva, Itapoá, Joinville, São Francisco do Sul e São João do Itaperiú.
Em situação um pouco melhor está a regional de Blumenau, que recebeu 21.050 doses, mas havia aplicado 8.491 mil (40,34%) até segunda-feira. Além da maior cidade do Vale do Itajaí, integram a regional os municípios de Apiúna, Ascurra, Benedito Novo, Botuverá, Brusque, Doutor Pedrinho, Gaspar, Guabiruba, Indaial, Pomerode, Rio dos Cedros, Rodeio e Timbó.
O que diz o Estado
Em resposta à reportagem, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive-SC) afirmou que o Estado recomenda que a vacinação nas cidades se inicie logo após o recebimento das doses, mas que “cabe aos municípios definir e desenvolver as estratégias de vacinação conforme a realidade local”. O órgão também disse acreditar que “os municípios não medem esforços para realizar a aplicação da vacina no menor tempo possível”.
Sobre o ritmo de vacinação nas regiões, a Dive-SC reafirmou a autonomia das regiões para organizar os processos de formas diferentes e afirmou que “o equilíbrio vai acontecer ao longo da campanha com o recebimento de mais doses pelo estado e municípios e com a ampliação do público-alvo”.
Baixo número de doses é maior preocupação nos municípios
Alguns fatores contribuem para uma discrepância na aplicação das doses recebidas e um início de vacinação mais lento em algumas regiões de Santa Catarina. Entre eles estão a troca de gestores municipais e a necessidade de delimitar grupos ainda mais específicos para receberem as primeiras doses. A avaliação é do presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de SC (Cosems/SC), Alexandre Lencina Fagundes.
A principal dificuldade observada pelos municípios, segundo o presidente do Cosems, decorre do baixo número de doses repassadas até o momento pelo governo federal ao Estado e aos municípios. A garantia de mais doses para a sequência da campanha de imunização é, inclusive, uma das maiores preocupações, de acordo com o dirigente.
– O quantitativo não foi suficiente nem para a primeira fase. Os municípios tiveram que "priorizar a prioridade", isso gerou dificuldade de entendimento em algumas situações. Todos esses pontos nós estamos trabalhando. Acredito que isso será só uma dificuldade inicial. Certamente nas próximas semanas, com a rede de sala de vacinas, a gente vai trabalhar para uma cobertura vacinal muito melhor que hoje – projeta.
A troca de gestores em função das eleições municipais, que resultou na mudança no comando em 60% das cidades de Santa Catarina, seria outro fator que acaba influenciando nesse início de vacinação, já que as novas equipes precisam de algum tempo até adequar os serviços. Outro ponto identificado pelo presidente do conselho é uma dificuldade de municípios para informar o quantitativo de doses aplicadas. Isso estaria ocorrendo por uma lentidão no sistema SPNI, do Ministério da Saúde.
– Isso está causando um delay. Alguns municípios tentam informar mesmo com o sistema lento, outros deixam para atualizar os dados uma ou duas vezes na semana, isso pode criar uma diferença de alguns dias nas informações – alerta.
Apesar das dificuldades enfrentadas neste início, Fagundes comemora o fato de que diferença entre as regiões não seja reflexo de nenhuma dificuldade estrutural, como falta de salas de vacinas ou insumos, mas sim da necessidade de organizar e definir grupos com maior prioridade. Nesse sentido, segundo ele, os municípios menores vêm se saindo melhor no desafio da imunização contra a Covid-19.
– Na maioria dos municípios pequenos, a vacinação está a contento, a dificuldade está nos municípios um pouco maiores, em função da complexidade dessa situação (de definição de grupos) – pontua.
Concórdia
A reportagem da Rural manteve contato com a secretaria municipal de saúde de Concórdia, indagando sobre o andamento da campanha de vacinação no grupo de idosos acima de 90 anos. A ideia da administração era terminar a imunização deste grupo ainda na quinta-feira, mas isso não se cumpriu.
Conforme informações, 136 idosos foram vacinados até ontem, de um total de 373 esperados. Portanto, com menos da metade de imunizados, a secretaria de saúde vai continuar com a vacinação de pessoas acima de 90 anos nesta sexta-feira ou até que todo o grupo esteja vacinado.
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"Regional de Concórdia aplicou 60% das doses recebidas, mas está em último lugar em SC"
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