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NOTÍCIA
Concordiense de Linha Oito de Maio, Clarisete hoje é um residente americana. Após o Ensino Médio, ela deixou Concórdia e foi para Blumenau, onde cursou Serviço Social. Lá, ela atuou nesta função, mas em 1999 recebeu a oportunidade de passar dois anos conhecendo os Estados Unidos. Neste período, ela ficou no estado de Maryland. No entanto, os planos logo mudaram.
“As coisas mudaram, e eu acabei ficando nos Estados Unidos, onde eu comecei estudar, a princípio inglês, depois comecei a Universidade de enfermagem. E consegui um trabalho de enfermeira em um hospital reconhecido internacionalmente, chamado Johns Hopkins”, conta ela em entrevista à reportagem da Rural e 96.
Clarisete ficou cerca de dez anos na renomada instituição. Logo depois, se mudou para o estado do Texas e ingressou em um novo hospital, onde trabalha até hoje. É o Texas Childrens Hospital. Agora consolidada na área de saúde, que sempre gostou, ela vê as dificuldades enfrentadas em meio a uma pandemia sem precedentes. Segundo Clarisete, os problemas dos EUA se assemelham aos do Brasil.
“A dificuldade nossa aqui, e também no Brasil, é fazer as pessoas entenderam a necessidade de simplesmente usar uma máscara, de ficar em casa, de lavar a mão, de distanciamento. E a gente sabe que é uma coisa real, não é brincadeira. A minha família, no Brasil, graças a Deus, continua muito bem, ninguém teve covid. A gente sempre reforça a necessidade de cuidar do próximo”.
Para Clarisete, o tão almejado momento chegou no fim do ano passado, como presente de Natal. Foi no dia 23 de dezembro que ela recebeu a primeira dose da vacina Pfizer. A segunda etapa, que ocorre 20 dias depois, foi administrada na semana passada, dia 13, no local em que trabalha. O hospital, inclusive, comprou imunizantes para todos os 13 mil funcionários da área de saúde.
Proteção sem reações graves
Com alegria de estar entre as primeiras pessoas a recebem a vacina e a segurança de estar mais protegida do coronavírus que já matou cerca de dois milhões de pessoas no mundo todo, sendo cerca de 210 mil somente no Brasil, Clarisete contou à reportagem da Rural e 96 que tudo transcorreu normalmente com a aplicação. Não houve nela, e nem em pessoas próximas registros de reações graves.
“Em nenhuma das vezes que recebi as duas vacinas tive alguma reação. O máximo foi pequena dor no braço depois da vacina. No hospital que trabalho, nenhum caso de reação grande à vacina foi registrado. O máximo que tiveram foi uma febre ou uma dor no braço. Em nenhum dos casos que acompanhei, teve caso extremo. Alguém morreu porque tomou a vacina? Não”.
Trabalhando na área de saúde há quase 20 anos, Clarisete sabe a importância que uma vacina tem para conter um vírus altamente infeccioso. Por isso, ela lembra da responsabilidade que é o cidadão ser vacinado e diz que a população precisa estar consciente de que os imunizantes são seguros, afinal foram desenvolvidos por profissionais reconhecidos na área.
“Receber a vacina é uma responsabilidade, um dever. Então, gostaria de dizer às pessoas que ainda tem questões em relação a tomar a vacina, se temos uma chance de salvar vidas tomando a vacina, é uma responsabilidade como cidadão. Posso dizer que as pessoas que desenvolveram essa vacina são cientistas de alto reconhecimento. Sabem o que estão fazendo. Elas foram testadas, passaram por muitos testes”, finaliza Clarisete.
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"Enfermeira concordiense recebe 2ª dose da vacina contra a covid nos Estados Unidos"
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